Em 1985, Robin Norwood escreveu o livro Mulheres que Amam Demais, que foi traduzido para diversos países. Sua publicação encontrou grande repercussão perante o público leigo e profissional promovendo reflexões e discussões sobre o tema. Atualmente o assunto ainda é bastante comentado na mídia através de reportagens, citações em telenovelas, e outros canais de comunicação em massa, como o site de relacionamentos Orkut, que mantém milhares de pessoas participando de comunidades e fóruns de discussão sobre o tema. Muitas mulheres que leram o livro me perguntam se elas se enquadram no perfil descrito pela autora, questionando também o que fazer para aliviar a dor e o sofrimento que sentem em seus relacionamentos.
“Amar demasiado não significa amar muitos homens, ou apaixonar-se com muita freqüência, ou mesmo ter um grande amor genuíno por alguém. Significa, na realidade, ficar obcecada por um homem e chamar isso de amor, permitindo que tal sentimento controle suas emoções e boa parte do seu comportamento, mesmo percebendo que exerce influência negativa sobre sua saúde e bem-estar, e ainda assim achando-se incapaz de opor-se a ele. Significa medir a intensidade do seu amor pela quantidade de sofrimento”.Norwood (1995 p. 21).
Como define a autora, “amar demais” é considerado uma doença, um vício que pede doses cada vez maiores a fim de proporcionar satisfação, o que, infelizmente, nunca acontece. Necessita, portanto, tratamento adequado. Como em todo vício, o caminho para a recuperação começa com a compreensão e aceitação da doença. É importante que as mulheres que se identifiquem com as características acima busquem ajuda profissional. É importante acabar com os preconceitos sobre ajuda psicológica ou psiquiátrica, trata-se de uma questão de saúde, bem-estar e comprometimento com a própria vida. Os grupos de apoio também são importantes pois ajudam a fortalecer a auto-estima e manter a motivação para a recuperação.
De acordo com Norwood, quem procura seguir as recomendações de tratamento normalmente encontra a cura e consegue uma vida mais feliz, com melhores possibilidades de amar e relacionar-se.
Em meu trabalho terapêutico com mulheres, em grupos ou individualmente, acompanho diversos casos bem-sucedidos, onde as premissas básicas do tratamento são: Aceitar a doença, Assumir a responsabilidade pelo tratamento, Amar a si própria antes de tudo, e o essencial: o Desejo de Mudar.
Amar não é sofrer. Amar é reconhecer no ser amado um reflexo da própria felicidade. Desejo muito amor a todas!
...traigo
ResponderExcluirsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
LOLITA
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE MEMORIAS DE AFRICA , CHAPLIN MONOCULO NOMBRE DE LA ROSA, ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.
José
Ramón...